Com o aumento do consumo de energia pelo mundo surge a necessidade de quase todos os locais precisarem modernizar e reformular suas linhas de transmissão. Para isso, são utilizados conceitos como energia renovável, mudança para corrente contínua e uso de supercondutores. A Alemanhã é uma das mais avançadas e em 2015 já utilizava 33% de energia renovável.

As mudanças levam a necessidade de descentralização na geração da energia e a exigência de uma rede de transmissão que suporte as alterações. Entre as modificações estudadas está em utilizar sistema de corrente contínua. Sendo o desafio, a perda decorrente do uso de fios de cobre e alumínio em longas distâncias, chegando a 10% do total transmitido.

 

O uso de supercondutores deve quase neutralizar as perdas, mas ao custo de sistemas de resfriamento. Com o custo elevado, estuda-se se o custo pago para utilizar os supercondutores é menor que o custo originado da perda atual. Uma equipe italiana, do Instituto de Estudos Avançados de Sustentabilidade, está estudando a possibilidade de utilizar fios de 12,5mm de diboreto de magnésio, que deve ser capaz de conduzir 10.000 amperes em corrente contínua com uma tensão entre 200 e 320kV.

 

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